A maioria dos moradores da Grande Vitória acredita que o mercado de trabalho está se abrindo para as mulheres. Este é o melhor resultado da pesquisa Futura que mede essa percepção da população desde 2003. Antes era majoritária a opinião de que o mercado de trabalho se movia com lentidão para aceitar as mulheres e agora 56% acreditam que o mercado está melhorando muito para elas.
Ao mesmo tempo, caiu o número de pessoas que acham que a as mulheres são discriminadas no mercado de trabalho, embora ainda haja resquícios de preconceito contra mulheres negras, feias, lésbicas, gordas e pobres. Para os entrevistados, as mulheres conquistarão mais espaço quando tiverem mais oportunidades, confiança em si próprias, mais estudo e mais profissionalismo.
Ao mesmo tempo, caiu o número de pessoas que acham que a as mulheres são discriminadas no mercado de trabalho, embora ainda haja resquícios de preconceito contra mulheres negras, feias, lésbicas, gordas e pobres. Para os entrevistados, as mulheres conquistarão mais espaço quando tiverem mais oportunidades, confiança em si próprias, mais estudo e mais profissionalismo.
O machismo ainda é o fator mais importante para a manutenção da discriminação contra a mulher no mercado de trabalho. Essa é a opinião de 23% dos moradores da Grande Vitória apurada na pesquisa, que mostra também que as mulheres mais discriminadas são as negras, as feias, as lésbicas, as gordas e as pobres. Isto mostra que além de serem discriminadas apenas por serem mulheres, elas podem ser vítimas de preconceitos cumulativos.
Em outras palavras, não há espaço no mercado de trabalho para mulheres que sejam negras, feias, lésbicas, gordas e pobres ao mesmo tempo. De acordo com o estudo, os homens acham que a discriminação é maior contra as mulheres negras e feias. Já para a maioria das mulheres as mais discriminadas são as lésbicas e as gordas.
A pesquisa mostra ainda que outra forma da discriminação se manifestar é através dos salários mais baixos do que os dos homens. A mística de que as mulheres ganham menos que os homens está em queda. Na pesquisa deste ano 21% apostam neste fator como elemento de discriminação contra em média 32% das pesquisas anteriores. Na mesma proporção cresceu o número de pessoas que aponta outros elementos de preconceito como o próprio machismo, ou achar que a mulher é menos capaz que os homens e mesmo que sempre são mantidas em funções inferiores e nunca chegam a cargos de chefia.
Os entrevistados apontam que as mulheres ingressam no mercado de trabalho para aumentar a renda familiar. Essa é a opinião de 30% dos pesquisados, enquanto 16% acham que elas estão mesmo em busca de liberdade financeira. As mulheres ouvidas pela pesquisa concordam com esses resultados, mas incluem um novo componente. Para 10% delas as mulheres estão aumentando sua participação no mercado de trabalho porque adquiriam um grau elevado de ensino. Para as mulheres, elas são mais responsáveis e honestas do que os homens e estão equiparadas no senso de profissionalismo. Os homens, no entanto, acham que eles são mais éticos do que pensam as mulheres delas mesmas.
Em outras palavras, não há espaço no mercado de trabalho para mulheres que sejam negras, feias, lésbicas, gordas e pobres ao mesmo tempo. De acordo com o estudo, os homens acham que a discriminação é maior contra as mulheres negras e feias. Já para a maioria das mulheres as mais discriminadas são as lésbicas e as gordas.
A pesquisa mostra ainda que outra forma da discriminação se manifestar é através dos salários mais baixos do que os dos homens. A mística de que as mulheres ganham menos que os homens está em queda. Na pesquisa deste ano 21% apostam neste fator como elemento de discriminação contra em média 32% das pesquisas anteriores. Na mesma proporção cresceu o número de pessoas que aponta outros elementos de preconceito como o próprio machismo, ou achar que a mulher é menos capaz que os homens e mesmo que sempre são mantidas em funções inferiores e nunca chegam a cargos de chefia.
Os entrevistados apontam que as mulheres ingressam no mercado de trabalho para aumentar a renda familiar. Essa é a opinião de 30% dos pesquisados, enquanto 16% acham que elas estão mesmo em busca de liberdade financeira. As mulheres ouvidas pela pesquisa concordam com esses resultados, mas incluem um novo componente. Para 10% delas as mulheres estão aumentando sua participação no mercado de trabalho porque adquiriam um grau elevado de ensino. Para as mulheres, elas são mais responsáveis e honestas do que os homens e estão equiparadas no senso de profissionalismo. Os homens, no entanto, acham que eles são mais éticos do que pensam as mulheres delas mesmas.
Acessado e postado por Néia Gava, no dia 14 de novembro de 2011
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