Na ONU, Dilma dará apoio a palestinos
O reconhecimento do Estado palestino entra em debate na 66ª Assembleia-Geral da ONU por meio da presidente Dilma Rousseff. No discurso, que abre o encontro, na quarta-feira, Dilma dirá que passou da hora de o mundo reconhecer a existência da Palestina. Ignorando o desconforto que o apoio explícito pode criar entre americanos e israelenses, a presidente pretende reforçar a posição de líder internacional que o Brasil busca.
O discurso ainda não está pronto. Além dos tópicos que Dilma escolheu e das linhas gerais traçadas pelo Itamaraty, pouco foi desenvolvido. A versão final deve ser feita mesmo em Nova York, nos dias que antecedem à abertura da Assembleia-Geral.
A situação palestina não será um tema central, mas se encaixa em um dos tópicos preferenciais do Brasil: a mudança da geopolítica mundial, a necessidade de reforma da governança global e a abertura de espaço para novos atores internacionais.
A presidente deve chegar a Nova York na madrugada de hoje e voltará ao Brasil, provavelmente, na quinta-feira ou na sexta-feira. Além da agenda na ONU, Dilma pode manter até sete encontros bilaterais com chefes de Estado - quatro deles já confirmados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Acessado em 18 de setembro de 2011
Postado por Néia Gava Rocha
Conforme estudado nesta unidade 3, a mulher ainda não conquistou a liberdade de poder de decisão na sociedade. No entanto, algumas pouquíssimas representatividades do gênero feminino ocupam este espao e mostram que a sua decisão pode ser influente e tem o mesmo peso de uma decisão masculina.
ResponderExcluirNo entanto, é necessário que mais mulheres queiram conquistar tal posição na sociedade: ocupar um lugar (seja na família ou em qualquer outro grupo de convívio)onde a sua opinião e a sua decisão possam ser ouvidas.