Componentes: Néia Gava Rocha, Camila Maria Juffu Lorenzoni, Rita de Cassia Scaramussa, Amanda Deprá Nicoli, Deize Maria Scaramussa de Mattos e Maria da Penha Menassa Panetto

Atividades dos blogueiros:

Rita de Cássia e Camila M. J. Lorenzoni - aplicação dos conteúdos.

Deize e Maria da Penha - pesquisas bibliográficas.

Néia - layout da página, busca por figuras e funcionalidade.

Amanda - exemplos que demonstram a aplicação dos conceitos trabalhados na unidade.




sábado, 27 de agosto de 2011

Gênero e raça x mercado de trabalho

Segundo dados elencados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) quase 1/3 das mulheres ocupadas é trabalhadora doméstica ou exerce atividade sem remuneração.
            Apesar da entrada da mulher no mercado de trabalho ter significado um grande avanço, os dados do censo apontam que elas têm se concentrado em ocupações consideradas extensões da vida doméstica.
            A análise da taxa de atividade  mostra que, em 2000, apenas 44,1% das mulheres estavam no mercado de trabalho. O maior nível de atividade feminina se concentrava entre as que tinham entre 25 e 49 anos de idade, faixa que apresentou a maior variação entre 1991 (45,3%) e 2000 (61,5%).  No caso dos homens, houve redução da atividade em todas as faixas etárias, inclusive na de 25 a 49 anos de idade, passando de 95,3% para 92,0% no período.  
             Em 1991, as maiores taxas de atividade das mulheres concentravam-se em municípios da região Sul.  Já em 2000, o quadro mostrou-se bem mais diversificado. 
            A desigualdade de gênero no mercado de trabalho pode ser observada tanto pela inserção no mercado quanto pela remuneração.  Tanto mulheres como pretos ou pardos estão concentrados em trabalhos mais precários e em ocupações de baixa qualificação e mal remuneradas.  Não raramente trabalham sem carteira assinada e sem garantias trabalhistas.  Também é possível observar as disparidades na qualidade de trabalho de mulheres e pretos ou pardos quando se analisa a distribuição desses grupos populacionais segundo a posição na ocupação.
            A maior parcela da população ocupada está concentrada nas categorias de empregado e trabalhador por conta-própria, mas, em relação às mulheres, o destaque é o trabalho doméstico ou o trabalho sem remuneração que, juntos, somam quase 28% da população ocupada feminina.
            


Acessado em 27 de agosto de 2011
Para ler as informações na íntegra, acesse o endereço http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=605&id_pagina=1 e conheça mais detalhes sobre esta situação que ainda aflige a sociedade.

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