Componentes: Néia Gava Rocha, Camila Maria Juffu Lorenzoni, Rita de Cassia Scaramussa, Amanda Deprá Nicoli, Deize Maria Scaramussa de Mattos e Maria da Penha Menassa Panetto

Atividades dos blogueiros:

Rita de Cássia e Camila M. J. Lorenzoni - aplicação dos conteúdos.

Deize e Maria da Penha - pesquisas bibliográficas.

Néia - layout da página, busca por figuras e funcionalidade.

Amanda - exemplos que demonstram a aplicação dos conceitos trabalhados na unidade.




quinta-feira, 11 de agosto de 2011

No ranking de 191 países o Brasil está em 125º lugar, mesmo com os inúmeros projetos e campanhas em andamento

A saúde é considerada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma condição de bem-estar físico, psíquico e social. A promoção da saúde depende das condições de habitação, lazer, salário, água, esgoto e uma série de outros requisitos e ações. No Brasil, esse problema está relacionado a um desenvolvimento urbano equivocado e ao problema da distribuição de renda, que é uma das piores do mundo.

Adib Jatene, ex-secretário de Saúde do estado de São Paulo e ministro da Saúde por duas vezes - durante o governo Collor e no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, opina que “apesar dos problemas, é preciso reconhecer que o setor de saúde se organizou no Brasil. Não tenho dúvida ao dizer que talvez seja o único do país com políticas públicas absolutamente claras e estabelecidas. O problema da saúde no país não é a ausência de recursos de alta tecnologia ou profissionais competentes, porque isso nós temos. O nosso desafio é oferecer o acesso à saúde principalmente às populações de baixa renda”.

Jatene levanta a questão a respeito de que os profissionais de saúde não moram onde vive a grande massa da população que necessita deles, enfatizando: “por quê? porque tivemos um desenvolvimento urbano equivocado, e então não existe diversificação profissional e social, principalmente na periferia das grandes áreas metropolitanas. É por isso que uma cidade do interior é muito melhor que a periferia das grandes cidades, pois lá existe diversificação profissional e social”.

A OMS, tendo como base a qualidade da saúde pública oferecida aos seus cidadãos, classificou o Brasil em 125º lugar no ranking mundial entre 191 países. Nessa lista, o País perde até para a Bósnia e Líbano e se iguala ao Egito. Esta realidade é diariamente comprovada pelas filas dos ambulatórios e hospitais públicos nas quais se acotovelam os que precisam de cuidados médicos.

FONTE:
http://cidadesdobrasil.com.br/

2 comentários:

  1. Infelizmente é um dado muito preocupante, vemos nos noticiários todos dias tristes noticias sobre a precariedade da saúde, não somente a publica mas também a privada. Essa classificação do Brasil tão ruim é reflexo de anos de descaso. Está na hora das autoridades tomarem medidas mais fortes, sabemos que existem vários programas na área, programas bons, como o SUS que no papel é excelente, porém na prática deixa muito a desejar.

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  2. Olá esse texto é um artigo cientifico ou uma reportagem?

    Grata
    ana Cris (ana.ml.cris@gmail.com)

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