Componentes: Néia Gava Rocha, Camila Maria Juffu Lorenzoni, Rita de Cassia Scaramussa, Amanda Deprá Nicoli, Deize Maria Scaramussa de Mattos e Maria da Penha Menassa Panetto

Atividades dos blogueiros:

Rita de Cássia e Camila M. J. Lorenzoni - aplicação dos conteúdos.

Deize e Maria da Penha - pesquisas bibliográficas.

Néia - layout da página, busca por figuras e funcionalidade.

Amanda - exemplos que demonstram a aplicação dos conceitos trabalhados na unidade.




domingo, 18 de setembro de 2011

A luta pela equidade de gênero no mercado de trabalho


MULHERES MÉDICAS: UMA HISTÓRIA DE LUTA 

No Dia Internacional da Mulher a ABMM lança o livro “A História da Associação Brasileira de Mulheres Médicas” num evento promovido pela Associação Paulista de Medicina ,no dia 8 de março, a partir das 20:30h.
O livro começa com a dura trajetória das mulheres que sonhavam em ser médicas e viviam os preconceitos da época. Até o final do século XIX a medicina só podia ser exercida por homens porque o acesso das mulheres à universidade era proibido.
A liberação dos estudos para as mulheres se deu lentamente a partir de 1850, quando foi fundada na Philadelphia a primeira escola médica para mulheres, “The Female Medical College of Pensylvania”.
No Brasil somente em 1879 D. Pedro II colocou a carreira médica ao alcance da mulher, através da reforma Leôncio de Carvalho (decreto 7.247 de 19 de Abril de 1879), que autorizava a matrícula das mulheres nas escolas superiores.
A obra é resultado de uma iniciativa da diretoria, da presidente da regional de São Paulo Dra. Jocelyne Levy Rosenberg e da presidente da ABMM nacional Dra Francy Reis da Silva Patrício que idealizaram um livro com a colaboração da escritora Sandra Saruê que organizou os depoimentos para contar a História da Associação através da voz de suas próprias fundadoras.
O livro reúne depoimentos das mulheres que ilustram a participação da ABMM em suas carreiras médicas, familiares e narram as dificuldades que tiveram, os estudos nas faculdades, as adversidades, as oportunidades, a união e o apoio da Associação nos momentos difíceis. “De fato são poucas mulheres que relataram suas vidas para este livro, tendo em vista um universo tão amplo de pioneiras da Associação” declara Dra. Jocelyne.
No dia do lançamento a APM irá homenagear pelo trabalho realizado na área médica a Dra. Emília Inoue Sato, professora titular de Reumatologia da Escola Paulista de Medicina, e dra. Silvia Brandalise, presidente do Centro Infantil Boldrini, especializado no tratamento de crianças com câncer e outras doenças sangüíneas.
História da ABMM
Em meio a um cenário de profundas transformações no país na década de 60 foi fundada a Associação Brasileira de Mulheres Médicas, a ABMM brasileira, no dia 16 de novembro de 1960, na cidade do Rio de Janeiro com fundadoras espalhadas pelo Brasil, principalmente no Rio, Paraná e São Paulo.
Os objetivos iniciais da ABMM brasileira, ligada à Medical Women’s International Association (MWIA), eram promover o encontro e a amizade entre as médicas, o intercâmbio científico, o estudo de problemas de saúde da comunidade em geral, o auxílio mútuo para a resolução de problemas inerentes à condição de médica, mãe de família e dona de casa.

Publicado em
Acessado no dia 18 de setembro de 2011, por Camila M. J. Lorenzoni

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