Componentes: Néia Gava Rocha, Camila Maria Juffu Lorenzoni, Rita de Cassia Scaramussa, Amanda Deprá Nicoli, Deize Maria Scaramussa de Mattos e Maria da Penha Menassa Panetto

Atividades dos blogueiros:

Rita de Cássia e Camila M. J. Lorenzoni - aplicação dos conteúdos.

Deize e Maria da Penha - pesquisas bibliográficas.

Néia - layout da página, busca por figuras e funcionalidade.

Amanda - exemplos que demonstram a aplicação dos conceitos trabalhados na unidade.




domingo, 18 de setembro de 2011

Pesquisa: a mulher na política de Vargem Alta


Em pesquisa realizada no município de Vargem Alta, nota-se que uma minoria de mulheres ocupa uma posição de destaque no meio político.Isso porque na Câmara Municipal de Vereadores há, apenas, uma mulher representando o gênero feminino na política interativa, com o poder de decisões.
Já no grupo de secretariado da Prefeitura Municipal, dos onze responsáveis por pastas, há apenas uma mulher, a qual responde pela Secretaria Municipal de Assistência Social.
Em relação à participação em grupos partidários, de todos os grupos existentes no município, nenhum deles é presidido por uma mulher. Nestes partidos, há muitas mulheres integrantes, porém, nenhuma com voz de liderança.
A presença em grande número de mulheres se dá na área da educação, na qual (que também é chefiada por um homem) há muitas professoras, pedagogas, diretoras, coordenadoras.
O que se nota é que a equidade de gênero ainda não é uma realidade neste município. Mas certamente é o momento de se agir para que a mulher tenha uma posição de decisão no meio político desta cidade e conquiste o seu direito de igualdade de gênero perante a sociedade.


Por Néia Gava Rocha
Postado em 18 de setembro de 2011
Fonte da pesquisa :www.vargemalta.es.gov.br

3 comentários:

  1. Através desta pesquisa pode-se afirmar que o município de Vargem Alta está distante de atingir a equidade de gênero no meio político. Talvez falte estímulo às mulheres.Todavia, acredito que, na verdade, não haja nenhum interesse por porte dos homens em serem liderados por mulheres ou terem que dividir uma decisão com o gênero feminino.

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  2. Ana Ester dos Santos2 de outubro de 2011 às 15:50

    Essa pesquisa deixa claro a soberania dos homens sobre as mulheres.O que me deixou triste não foi a quantidade de mulheres em cargo com poder de decisão,e sim o fato de saber que não terão nenhuma "voz" diante de tantos homens.Para reverter essa situação,acredito que para as próximas eleições deveria haver uma quantidade de vagas destinadas ao sexo feminino para ocuparem cargos de secretariados,vereadoras e até de vice prefeita.
    As mulheres já provaram que têm competência para isso.

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  3. É, Ana Ester, competência nós temos mesmo. Temos até a sensibilidade e o poder da percepção para desenvolver excelentes trabalhos. No entanto, não se trata de se destinar vagas ao sexo feminino na política, mas de haver interesse por nossa parte e, principalmente, de apoio do grupos políticos que, infelizmente, são "machistas".

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